As diferenças individuais são estudadas em duas grandes abordagens: Abordagens dos traços e Abordagem sociocognitiva.
Editora Recursos Humanos 22Obrigado pela atenção! Diferenças Individuais II: Processos sociocognitivos e características estáveis da personalidade 23
Abordagens dos traitos, focada na estrutura da personalidade, defende a estabilidade das características individuais e a previsibilidade do comportamento, exemplos incluem Big Five.
Abordagem sociocognitiva, focada nas respostas cognitivas a situações específicas, defende a estabilidade das características individuais e a variabilidade das respostas comportamentais em função da situação, exemplos incluem Locus de controlo.
Auto-avaliações nucleares são um aspecto da auto-estima.
Locus de controlo é a crença de que os acontecimentos que uma pessoa vivência podem ou não ser controlados pelo próprio.
Locus de controlo interno, a pessoa acredita que pode controlar (a pessoa assume responsabilidade pelas suas ações e agora sobre os problemas), com maior envolvimento nas tarefas e situações para conhecer melhor e agir de forma eficaz.
Locus de controlo externo, a pessoa acredita que não pode controlar (a pessoa não assume responsabilidade pelas suas ações e evita agir sobre os problemas), com menor envolvimento nas tarefas e situações, porque conhecer melhor e agir de forma eficaz não dependem do próprio.
A auto-estima é instável quando a pessoa apresenta um nível de auto-estima variável em diferentes situações.
A auto-liderança é a capacidade individual para influenciar (liderar) a performance do próprio.
A auto-estima é estável quando a pessoa mantém um nível constante de auto-estima em diferentes situações.
O valor que uma pessoa atribui a si própria é uma medida da intensidade da auto-estima, que é a favorável imagem que as pessoas têm de si próprias.
Existem diferentes tipos de inteligências, de acordo com o modelo de Howard Gardner.
A orientação dos objetivos é a disposição individual para desenvolver ou validar a própria capacidade de atingir objetivos.
Pessoas com alta cotação na auto-estima tendem a confiar nas suas capacidades, enfrentar situações de forma otimista, escolher carreiras mais desafiantes, ter mais iniciativa e capacidade de lidar com a mudança.
A inteligência geral é a capacidade de adquirir ou aprender novos conceitos e competências para lidar com uma situação especifica, e ao mesmo tempo conseguir transferir esses conceitos e competências para outros contextos ou situações.
Pessoas com baixa cotação na auto-estima tendem a duvidar das suas capacidades, ajustar-se bem a situações que exigem feedback rigoroso e a necessidade de expressão e defender uma posição própria.
A variabilidade da auto-estima é a quantidade que a auto-estima de uma pessoa varia em função das situações e contextos.
Auto-efficácia é a crença individual acerca do grau em que uma pessoa acredita ser competente e eficaz numa atividade, e constrói-se através de modelagem e experiência vicariante, observação do próprio, e feedback interno e externo.
Auto-estima é relacionado com o grau em que as pessoas têm orgulho em si mesmas e confiam nas suas capacidades.
Uma organização é uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos coletivos.
Uma organização é dividida em pessoas, tarefas e administração.
Todas as empresas são organizações, mas nem todas as organizações são empresas.
Uma organização opera em um ambiente que inclui fornecedores, clientes, concorrentes e uma variedade de condições legais, econômicas, sociais e tecnológicas.
As empresas são direcionadas para o lucro, enquanto as organizações podem ser instituições e têm objetivos sustentáveis.
Uma organização é uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos coletivos.
Mecanismos para alcançar objetivos: escolher/direcionar objetivos, colocar esforço e persistência na realização dos objetivos
Uma organização é dividida em pessoas, tarefas e administração.
As empresas são direcionadas para o lucro, enquanto as organizações podem ser instituições e têm objetivos sustentáveis.
Princípios para o sucesso: identificar problemas de desempenho, medir a frequência do comportamento, analisar respostas antecedentes e consequentes, mudar respostas ambientais, avaliar a mudança comportamental
Um gestor desempenha papéis interpessoais, informacionais e decisionais.
Teoria da Equidade (Adams): motivação depende do equilíbrio entre o desempenho e a compensação recebida, compensação injusta leva à insatisfação e redução de contribuições, compensação justa mantém contribuições idênticas, compensação acima leva a maior esforço
Moderadores que influenciam a satisfação: cumprimento, importância dos objetivos, auto-eficácia, feedback, complexidade da tarefa
Uma organização opera em um ambiente que inclui fornecedores, clientes, concorrentes e uma variedade de condições legais, econômicas, sociais e tecnológicas.
Os princípios de sucesso das organizações incluem atender às expectativas dos clientes, ter as pessoas certas nos lugares certos, competência adequada para a função, eliminar o que não interessa/não compensa e liderança baseada na inovação.
A Teoria dos Motivos de McClelland afirma que os indivíduos adquirem diferentes necessidades e que o contexto organizacional deve ajustar as funções dos trabalhadores às suas necessidades.
Os princípios de sucesso das organizações incluem atender às expectativas dos clientes, ter as pessoas certas nos lugares certos, competência adequada para a função, eliminar o que não interessa/não compensa e liderança baseada na inovação.
Eficiência é a comparação entre o gasto e o que realmente é preciso, enquanto eficácia é o alcance dos objetivos.
Todas as empresas são organizações, mas nem todas as organizações são empresas.
Um gestor precisa ter capacidades técnicas, humanas e conceituais.