Psi.Organizacional

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  • As diferenças individuais são estudadas em duas grandes abordagens: Abordagens dos traços e Abordagem sociocognitiva.
  • Editora Recursos Humanos 22Obrigado pela atenção! Diferenças Individuais II: Processos sociocognitivos e características estáveis da personalidade 23
  • Abordagens dos traitos, focada na estrutura da personalidade, defende a estabilidade das características individuais e a previsibilidade do comportamento, exemplos incluem Big Five.
  • Abordagem sociocognitiva, focada nas respostas cognitivas a situações específicas, defende a estabilidade das características individuais e a variabilidade das respostas comportamentais em função da situação, exemplos incluem Locus de controlo.
  • Auto-avaliações nucleares são um aspecto da auto-estima.
  • Locus de controlo é a crença de que os acontecimentos que uma pessoa vivência podem ou não ser controlados pelo próprio.
  • Locus de controlo interno, a pessoa acredita que pode controlar (a pessoa assume responsabilidade pelas suas ações e agora sobre os problemas), com maior envolvimento nas tarefas e situações para conhecer melhor e agir de forma eficaz.
  • Locus de controlo externo, a pessoa acredita que não pode controlar (a pessoa não assume responsabilidade pelas suas ações e evita agir sobre os problemas), com menor envolvimento nas tarefas e situações, porque conhecer melhor e agir de forma eficaz não dependem do próprio.
  • A auto-estima é instável quando a pessoa apresenta um nível de auto-estima variável em diferentes situações.
  • A auto-liderança é a capacidade individual para influenciar (liderar) a performance do próprio.
  • A auto-estima é estável quando a pessoa mantém um nível constante de auto-estima em diferentes situações.
  • O valor que uma pessoa atribui a si própria é uma medida da intensidade da auto-estima, que é a favorável imagem que as pessoas têm de si próprias.
  • Existem diferentes tipos de inteligências, de acordo com o modelo de Howard Gardner.
  • A orientação dos objetivos é a disposição individual para desenvolver ou validar a própria capacidade de atingir objetivos.
  • Pessoas com alta cotação na auto-estima tendem a confiar nas suas capacidades, enfrentar situações de forma otimista, escolher carreiras mais desafiantes, ter mais iniciativa e capacidade de lidar com a mudança.
  • A inteligência geral é a capacidade de adquirir ou aprender novos conceitos e competências para lidar com uma situação especifica, e ao mesmo tempo conseguir transferir esses conceitos e competências para outros contextos ou situações.
  • Pessoas com baixa cotação na auto-estima tendem a duvidar das suas capacidades, ajustar-se bem a situações que exigem feedback rigoroso e a necessidade de expressão e defender uma posição própria.
  • A variabilidade da auto-estima é a quantidade que a auto-estima de uma pessoa varia em função das situações e contextos.
  • Auto-efficácia é a crença individual acerca do grau em que uma pessoa acredita ser competente e eficaz numa atividade, e constrói-se através de modelagem e experiência vicariante, observação do próprio, e feedback interno e externo.
  • Auto-estima é relacionado com o grau em que as pessoas têm orgulho em si mesmas e confiam nas suas capacidades.
  • Uma organização é uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos coletivos.
  • Uma organização é dividida em pessoas, tarefas e administração.
  • Todas as empresas são organizações, mas nem todas as organizações são empresas.
  • Uma organização opera em um ambiente que inclui fornecedores, clientes, concorrentes e uma variedade de condições legais, econômicas, sociais e tecnológicas.
  • As empresas são direcionadas para o lucro, enquanto as organizações podem ser instituições e têm objetivos sustentáveis.
  • Uma organização é uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos coletivos.
  • Mecanismos para alcançar objetivos: escolher/direcionar objetivos, colocar esforço e persistência na realização dos objetivos
  • Uma organização é dividida em pessoas, tarefas e administração.
  • As empresas são direcionadas para o lucro, enquanto as organizações podem ser instituições e têm objetivos sustentáveis.
  • Princípios para o sucesso: identificar problemas de desempenho, medir a frequência do comportamento, analisar respostas antecedentes e consequentes, mudar respostas ambientais, avaliar a mudança comportamental
  • Um gestor desempenha papéis interpessoais, informacionais e decisionais.
  • Teoria da Equidade (Adams): motivação depende do equilíbrio entre o desempenho e a compensação recebida, compensação injusta leva à insatisfação e redução de contribuições, compensação justa mantém contribuições idênticas, compensação acima leva a maior esforço
  • Moderadores que influenciam a satisfação: cumprimento, importância dos objetivos, auto-eficácia, feedback, complexidade da tarefa
  • Uma organização opera em um ambiente que inclui fornecedores, clientes, concorrentes e uma variedade de condições legais, econômicas, sociais e tecnológicas.
  • Os princípios de sucesso das organizações incluem atender às expectativas dos clientes, ter as pessoas certas nos lugares certos, competência adequada para a função, eliminar o que não interessa/não compensa e liderança baseada na inovação.
  • A Teoria dos Motivos de McClelland afirma que os indivíduos adquirem diferentes necessidades e que o contexto organizacional deve ajustar as funções dos trabalhadores às suas necessidades.
  • Os princípios de sucesso das organizações incluem atender às expectativas dos clientes, ter as pessoas certas nos lugares certos, competência adequada para a função, eliminar o que não interessa/não compensa e liderança baseada na inovação.
  • Eficiência é a comparação entre o gasto e o que realmente é preciso, enquanto eficácia é o alcance dos objetivos.
  • Todas as empresas são organizações, mas nem todas as organizações são empresas.
  • Um gestor precisa ter capacidades técnicas, humanas e conceituais.