Famílias não-tradicionais e agregados fam. não-familiares

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  • Na América do Norte e em partes da Europa, um número crescente de pessoas vive em agregados familiares não familiares, sozinhas ou com não familiares.
  • Muitos outros vivem como membros do que se designa por famílias não tradicionais. Entre estas incluem-se as famílias monoparentais. Estes agregados são frequentemente o resultado de um divórcio ou da morte de um dos cônjuges. Também resultam do aumento da atividade sexual fora do casamento, combinado com o declínio das taxas de casamento entre as mulheres em idade fértil, bem como com o aumento do número de mulheres que optam ativamente pela maternidade solteira.
  • Na grande maioria dos casos, uma criança que vive num agregado familiar monoparental está com a mãe. Os pais são normalmente obrigados a pagar uma pensão de alimentos, mas nem sempre podem ou estão dispostos a fazê-lo. E quando pagam, o montante é muitas vezes insuficiente para cobrir as despesas essenciais de alimentação, vestuário e cuidados médicos, já para não falar do custo dos cuidados infantis para que a mulher possa procurar ou continuar a ter um trabalho remunerado para se sustentar.
  • Não é de surpreender que, à medida que o número de agregados familiares chefiados por mulheres tenha aumentado, o mesmo tenha acontecido com o número de mulheres (e, claro, com os seus filhos) que vivem abaixo do limiar de pobreza.
  • Os agregados familiares monoparentais chefiados por mulheres não são novos nem se restringem às sociedades industriais ou pós-industriais.