A monografia antropológica clássica, ou seja, o tipo de livro antropológico mais comum entre os anos 20 e 50, tratava das instituições mais importantes de um povo, tendo geralmente como ponto de partida um trabalho de campo pormenorizado numa aldeia. O seu objetivo era, frequentemente, apresentar uma visão global do modo de vida de um povo, descrevendo as interrelações entre religião, política, economia, parentesco, etc.