-características homólogas- se vierem de um ancestral comum
-características análogas- se vierem de um processo de evolução convergente
Nos esquemas o R! representa a meiose
monóicas- um só indivíduo produz oogónios e anterídeos
dióicas- espécies com indivíduos de dois sexos; um indivíduo produz oogónios ou anterídeos
Planta anual- planta que é semeada e completa o seu ciclo de vida num ano, como o trigo.
Plantas bienais- completa o seu ciclo de vida em dois anos, geralmente no primeiro ano cresce só a rama (produz estruturas vegetativas) e no segundo as flores, frutos e sementes, como a cenoura.
Plantas perenes ou vivazes- completam o seu ciclo de vida em mais que dois anos. Estão agrupadas em herbáceas ou lenhosas.
Sistemática – estudo da diversidade, descrição dos organismos, incluindo a sua filogenia, não se limitando à morfologia dos organismos, e utilizando diversos dados (genética, ecologia, anatomia, química e fisiologia)
Taxonomia – definição dos grupos de organismos e sua hierarquização, com base nas suas características; estudo da classificação, incluindo nomes, normas e princípios.
➔Classificação tradicional- com base em aspectos morfológicos;
➔ Classificação moderna – utiliza métodos computacionais – cladística, com base em aspectos evolutivos.
Agrupamento monofilético- todos os organismos partilham o mesmo ancestral;
Agrupamento polifilético- os organismos vieram de ancestrais diferentes;
Agrupamento parafilético- todos os organismos vieram de um ancestral comum, mas exclui alguns.
Os reinos animalia, Plantae e Fungi são monofiléticos e o reino Protista é parafilético.
Simbiose (vivência em conjunto):
➔Parasitismo – Um organismo beneficia da relação, enquanto que o outro é prejudicado;
➔Comensalismo – Um organismo beneficia da relação, enquanto que ao outro é indiferente (maior parte dos casos);
➔Mutualismo – Ambos os organismos beneficiam da relação estabelecida .
Casos de mutualismo Plantae-Fungi:
➔Líquenes- associações entre fungos (micobionte) e parceiros capazes de realizar fotossíntese (fotobionte);
➔Micorrizas- As “raízes de fungos”.
Existem três tipos de líquenes:
➔Encrustantes ou crustáceos- estão muito agarrados ao substrato, geralmente rochas. Estrutura unidimensional;
➔Foliáceos ou folhosos- a maior parte dos liquens que estão nas árvores embora possam estar também os encrustantes. Estrutura bidimensional;
➔Fruticulosos ou fruticosos- apresentam um talo cilíndrico e fixam ao substrato pela porção basal. Estrutura tridimensional.
O líquen reproduz-se de forma assexuada através de grânulos (sorédios), um pózinho formado por pequenas algas enroladas em hifas.
Através da sexuada, apesar de serem morfologicamente parecidos, o processo de formação é bem diferente, é o típico dos fungos que constitui o líquen, seja o ascomicetos e basidiomicetos.
Os liquens são considerados um bioindicador por serem sensíveis a compostos tóxicos, já que não os conseguem secretar, o que os torna bons indicadores de poluição atmosférica. Apesar de alguns serem mais resistentes.
As micorrizas são benéficas para as plantas já que lhes aumenta a capacidade de aquisição de água e nutrientes assim como maior resistência a agentes patogênicos. Por sua vez, é benéfico para o fungo uma vez que a planta lhe fornece açúcares e aminoácidos.
Endomicorrizas– penetram nas células das raízes (mas não entram no protoplasma). Não é uma intrusão, apenas uma associação. São bastante comuns.
Ectomicorrizas– não penetram nas células das raízes, mas ocorre uma associação muito estreita entre a planta e o fungo, formam a rede de Hartig e possuem um manto a rodear a raiz.
Geração gametófita- produz gametas que são formados em gametângios:
➔Femininos- Oogónios (unicelulares) ou Arquegônios (pluricelulares)] que originam oosferas;
➔Masculinos- Anterídeos que originam anterozóides ou espermácios (caso não seja flagelado).
Geração esporófita- produz esporos que são produzidos em esporângios. Os esporos assexuados podem ser:
➔Móveis- Zoósporos;
➔Não Móveis- Aplanósporos.
Todas as algas são capazes de realizar a fotossíntese e apresentam a clorofila a, embora algumas também apresentam a b.
As algas podem se distinguir por cor:
➔verde- apresenta variado número de flagelos.
➔castanho- pode apresentar flagelos e flagelos franjado.
➔vermelho- não apresenta flagelos e têm depósitos de material orgânico calcificado que ao toque dá uma sensação de lixa.
Os gâmetas são formados em gametângios:
➔Os femininos designam-se por oogónios se unicelulares ou arquegónios nos pluricelulares que originam oosferas.
➔Os masculinos são designados de anterídios que dão origem a anterozoides ou espermácios se não for flagelado.
Os esporos podem ter origem na reprodução assexuada, Zoósporos, e na reprodução sexuada, meiósporos ou esporos de passagem.
Quanto ao gametas pode ocorrer:
➔Isogamia: Os gâmetas são indistintos. Existem tipos parentais (+ ou -).
➔Anisogamia: Quando ambos são flagelados, mas um deles (masculino) é menor que o outro
➔Oogamia: Quando o gâmeta feminino (oosfera) é maior e imóvel, que o anterozóide.
As algas dividem-se em três grandes divisões:
Chloropyta, algas verdes
Phaeophyta, algas castanhas
Rhodophyta, algas vermelhas
Acredita-se que as plantas surgiram da divisão Chlorophyta, as algas verdes
Os géneros estudados pertencentes á divisão Clorophyta são:
Clamydomonas- alga unicelular
Volvox- alga colonial
Hydrodictyon- alga cenocítica colonial
Oedogonium- alga filamentosa
Cladophora- alga cenocítica, filamentosa e ramificada
Ulva- alga multicelular conhecida por alface do mar
Spirogyra- alga filamentosa conhecida pelo seu cloroplasto em espiral
Chara- alga filamentosa e ramificada mais próxima das plantas