Los efectos secundarios de los analgésicos son nauseas,vómito, mareo, dificultad respiratoria, hipotensión arterial, bradicardia, hipertensión arterial, taquicardia, frecuencias cardíacas irregulares, convulsiones, coma, etc.
Os anestésicos locais (AL) podem produzir efeitos indesejáveis em outros sistemas eletricamente excitáveis (SNC, SCV)
Farmacocinética dos AL
Permite maximizar o potencial dos AL e evitar possíveis efeitos adversos resultantes da absorção sistêmica
Ester
Toxicidade
Absorção sistêmica
1. Redução da taxa de absorção aumenta a segurança dos AL, por diminuir sua disponibilidade a outros sistemas
2. Local de administração
3. Dose
4. Propriedades farmacocinéticas intrínsecas
5. Adição de vasoconstritores
A concentração sérica varia de forma linear com o aumento da dose
AL mais potentes, com maior lipossolubilidade
Apresentam uma absorção sistêmica menor
Absorção sistêmica
1. Sequestro por tecidos ricos em lipídeos
2. Ação sobre musculatura lisa perivascular []-dependente (Baixas []: + vasoconstrição; Altas []: + vasodilatação)
Eliminação
1. Aminoésteres: metabolização por colinesterase plasmática
2. Aminoamidos: Carboxilesterases plasmáticas e por citocromo P450
Doenças hepáticas graves reduzem o Clearance dos AL >>> ACÚMULO SISTÊMICO
O efeito tóxico depende da velocidade de aplicação e da quantidade aplicada
A metabolização do AL está diretamente ligada à função hepática - > produz o P430
3. Altas []: atividade excitatória >> depressão CNS >> coma >> depressão resp >> morte
4. Barbitúricos e BZD >>> previnem convulsões
Toxicidade no SNC: 1/10000 (peri) e 1/7000 (bloq regional)
Toxicidade cardiovascular
1. Doses muito maiores de AL são necessárias para toxicidade no SCV que SNC
2. Todos podem causar hipotensão, arritmias, depressão miocárdica
3. Fisiopatologia da toxicidade no SCV não é bem compreendida*. Efeitos em outros órgão e sistemas podem contribuir para os efeitos cardiodepressores (Tronco cerebral: reduz barorreflexo; Cel musc lisa endotélio: vasocontrição ou vasodilatação; Hipertensão Artéria Pulmonar (antes até da queda no DC))
Tratamento toxicidade sistêmica
1. Vigilância e prevenção (Monitorização sempre / Observar sinais precoces; Aspirar sempre)
2. Tratamento é predominantemente suporte (Via aérea; O2; Tratamento e prevenção de exacerbações (pCO2, pH))
3. Convulsões: BZD
4. SCV e vasodilatação: Simpaticomiméticos (efedrina e epinefrina)
Relativamente comum; Tipo I ou Tipo IV (Tipo I raras: -1%); Maioria dos casos por AMINOÉSTERES (Metabolização para Ácido para-aminobenzóico); Conservantes: Metilparabeno e Metabissulfito; Alergia suspeita: skin-prick ou dose provocativa subcutânea
Lidocaína
Dosagem: Ampolas de 1% e 2% com e sem adrenalina; Dose máxima: S/V: 4mg/kg com dose máxima de 200mg-300mg; C/V: 7mg/kg com dose máxima ~500mg
Não há interações registradas para a lidocaína
Bupivacaína
Maior tempo de anestesia; Tempo de pico de efeito longo ~30min; Usada em combinação com lidocaína
Complicações de anestesias locais
Hematomas
Irritação tecidual por acidez
Infecções locais
Laceração tendínea ou neural
Prevenindo complicações
1. Hematomas: teste de aspiração, conhecimento anatômico
2. Irritação tecidual por acidez: uso de bicarbonato em diluição
3. Infecções locais: antissepsia adequada
4. Laceração tendínea ou neural: conhecimento anatômico
Técnicas anestésicas
Infiltração local
Bloqueio de nervo periférico
Não realizados por cirurgiões: Troncos nervosos, Plexo
Infiltração local
Com ou sem hidrodissecção
Hidrodissecção
Botão anestésico feito com agulha 13 x4; Dissecção mais profunda e menos traumática; Injeta grande quantidade de anestésico no subcutâneo desprendendo estruturas; Bloqueio de campo
Bloqueio digital
Bloqueio de grande área com menos anestésicos; Nos nervos digital dorsal e digital palmar