A maior parte das grandes cidades são portos. Em Itália, para Veneza e para Génova, a prosperidade económica traduz-se politicamente na independência. Veneza e Génova são repúblicas soberanas que conseguirão preservar a independência até às convulsões da revolução. O mesmo se passa nas Províncias Unidas, onde os portos detêm a primazia. Em Inglaterra, Londres, capital política, é um grande porto de mar. Em França também se verifica esta concomitância entre a importância dos centros urbanos e a atividade marítima.