A autoridade da czarina Catarina II ou do imperador José I desenvolve-se, como a de Filipe I ou a de Luís XIV, em detrimento do feudalismo, da Igreja, dos particularismos provinciais. Os progressos do despotismo esclarecido medem-se pela redução dos privilégios. Os déspotas utilizam o poder, tal como faziam os monarcas absolutos, para racionalizar a governação, unificar os seus povos e os seus territórios, estabelecendo códigos, instituições comuns.