Valorizem elas circunstâncias, acidentes ou minorias, estas teorias, que sublinham o carácter inevitável da Revolução Francesa, não bastam para explicar tudo; somos então forçados a recorrer a outras teorias: o elo de causalidade, de necessidade entre a situação anterior e a evolução dos acontecimentos, parece tão estrito e tão direto que somos por vezes levados a perguntar como não surgiu a revolução mais cedo. Como este elo de causalidade pode cobrir uma diversidade de causas de naturezas muito diferentes, é necessário decompor o seu feixe.