Tendo sido o primeiro país a industrializar-se, a Grã-Bretanha é também o primeiro a reconhecer a liberdade de associação e de coligação, embora no ano seguinte o Parlamento tenha recuado parcialmente nestas disposições, então consideradas demasiado liberais. Meio século mais tarde irá conceder aos sindicatos (trade unions) um reconhecimento de pleno direito, com a aprovação da chamada lei do patrão e do operário.