Diz respeito à totalidade do ser, dirige-se a todas as faculdades do indivíduo, a começar pela sua inteligência. O movimento das nacionalidades no século XIX foi, em parte, obra de intelectuais, graças aos escritores que contribuíram para o renascimento do sentimento nacional, aos linguistas, filósofos e gramáticos, que reconstituem as línguas nacionais, as purificam, lhes dão as cartas de nobreza, aos historiadores, que procuram reencontrar o passado esquecido da nacionalidade, e aos filósofos políticos.