O fenómeno nacional procede, no século XIX, de uma segunda fonte que deve muito pouco à revolução, que nada toma da democracia ou da liberdade: é o «historicismo», que inspira a tomada de consciência das particularidades nacionais. Se o nacionalismo saído da revolução está mais voltado para o universal, o historicismo acentua a singularidade dos destinos nacionais, a afirmação da diversidade, e propõe aos povos o regresso ao passado, a defesa dos seus particularismos, a exaltação da sua especificidade.