Nos finais do século XIX despontam rivalidades étnicas mais subtis. Nacionalidades do mesmo ramo étnico descobrem as suas afinidades, tomam consciência das solidariedades que as ligam e esboçam reagrupamentos em função dessas afinidades. É, no interior da dupla monarquia austro-húngara, a coligação dos Eslavos do Sul, depois a coligação dos Eslavos do Sul com os do Norte e, finalmente, a reaproximação entre todas as nacionalidades eslavas da Europa oriental e o grande irmão russo. Contra o pan-eslavismo desenha-se o bloco austro-alemão, que sonha realizar o programa do pangermanismo.