Noutros países o nacionalismo torna-se aliado dos conservadores. Esta evolução é produto de dois tipos de causas, sobressaem, em primeiro lugar, os acontecimentos internacionais. É o caso da França, onde, após a derrota de 1871 e amputação territorial, ao nacionalismo, expansivo e generoso, universalista e fraternal, sucede um nacionalismo de reclusão e de recolhimento, um nacionalismo ferido, amargo, martirizado, angustiado pelo sentimento da decadência e que desconfia do estrangeiro. Esta mutação prepara o deslizar do nacionalismo europeu para teorias autoritárias e para fascismo após 1918.