O positivismo sociológico data do início do século XIX, com a obra de Auguste Comte, cujo ataque à metafísica foi tão incisivo como o de Hume, que descreveu todas as formas de filosofia metafísica como não contendo qualquer "raciocínio relativo a questões de facto e de existência", mas páginas de mero "sofismas e ilusões". A filosofia de Hume era essencialmente empirista, comprometida com os conceitos de experiência e de factos objectivos, um ponto de vista comum ao positivismo sociológico.