O balanço associa, paradoxalmente, às ruínas uma economia orientada para a guerra, superequipada e cuja reconversão é problemática. Em quatro anos, os beligerantes devoraram, dissiparam, em despesas improdutivas, uma soma considerável de trabalho, de recursos e de capitais, que está na origem do défice orçamental. Para fazerem frente a estas despesas extraordinárias, todos os governos pediram emprestado e o peso da dívida aumentou em proporções consideráveis. Dívida interna e também dívida externa.