Há desde então uma mentalidade de «antigo combatente», feita de orgulho, fidelidade à recordação dos mortos, ligação à unidade e hostilidade instintiva relativamente às divisões partidárias, aos políticos e às instituições parlamentares. É também um grupo de pressão poderoso, e até em certos casos uma força política, quando o desentendimento entre o regime e os antigos combatentes atinge um certo grau de gravidade.