O Estado teve então de tomar em mãos a direção da economia, regulamentar as atividades, mobilizar todos os recursos. Tornou-se produtor, comanditário, empregador, cliente: o governo fixa as prioridades, faz as encomendas, constrói fábricas, orienta a investigação, reparte a penúria. Alarga a sua intervenção às relações entre os grupos sociais: com a concordância dos sindicatos, o Estado regulamenta o nível dos salários, a duração do trabalho. Congela as rendas de casa e intervém nas relações entre proprietários e locatários.