Mais do que apoiar-se nas alianças tradicionais, nos acordos bilaterais e nos armamentos, a França investe a sua confiança na ação das instituições internacionais: a Sociedade das Nações, a organização de uma segurança colectiva e o recurso a processos de arbitragem que abrem a porta a um desarmamento controlado e generalizado. Como garantia da sua boa fé e da sua boa vontade, dá por finda a ocupação do Rur. O ponto de vista da França aproxima-se, assim, do da Grã-Bretanha.