Estudo Transversal

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    • O estudo transversal pode ter outros nomes:
      • Estudo de prevalência descritivo 
      • Inquéritos epidemiológicos
    • Estudo observacional transversal é caracterizado pela observação direta da população em estudo em uma única oportunidade
      A) Exposição
      B) Desfecho
    • No Estudo Transversal, a presença (ou ausência) da exposição e do desfecho é verificada em um mesmo momento do tempo
    • Considerando exposição e desfecho eventos discretos e dicotômicos, pode-se construir e apresentar todos os elementos em uma tabela de contingência 2 x 2, onde
    • Fatores de exposição = Variável Independente
    • Desfecho = Variável dependente
    • A prevalência é a medida de frequência em estudos transversais
    • A medida de associação do Estudo Transversal é a Razão de Prevalência (RP)
    • A medida de frequência em estudos transversais é a prevalência
    • Vantagens 
      Rápido, barato, útil como estudo inicial, para levantamento de hipóteses causais 

      Desvantagens 
      Inadequado para doenças raras, pois precisaria de um tamanho de amostra muito grande. 
      Nem sempre é possível estabelecer temporalidade entre as variáveis dependente e independentes, sendo inapropriado para estabelecer relação causal 
    • A medida de frequência em estudos transversais é a Prevalência, que é a quantidade de casos naquele instante, diferente da incidência que é quantos casos novos ocorreram no intervalo de tempo. 
    • Razão de prevalência = 1
      Indica que as prevalências da doença nos grupos de expostos e não expostos são idênticas, indicando que não há associação observada entre exposição e doença (hipótese nula). 
      A prevalência é a mesma nos dois grupos (expostos e não expostos)
    • Razão de Prevalência (RP) = 1
      A prevalência é a mesma nos dois grupos (expostos e não expostos)
    • Em estudos transversais, a amostra inicial apresenta exposição e desfecho, sendo ambos investigados em um único momento no tempo
    • Vantagens
      • Rápido e barato
      • Útil como estudo inicial, para levantamento de hipóteses
    • Desvantagens
      • Não consegue estabelecer associação causal pela ausência de temporalidade
      • Inadequado para doenças raras
    • A medida de frequência é a prevalência
      A) a + b
      B) c + d
    • Como consequência da ausência de temporalidade, temo a causalidade reversa caracterizada pela alteração da exposição como consequência da própria doença.
    • Os viés de informação que podem acontecer em estudos transversais são Viés de aferição e Viés de memória
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