Síndrome de adaptación de nuestro organismo ante situaciones externas que percibimos como amenazantes o exigentes
Ansiedad
Respuesta de estrés inapropiada, que no es congruente con la situación
Signos y síntomas de ansiedad
Cambios del estado de ánimo: pánico, angustia, miedo, irritabilidad o tensión
Pensamientos irracionales y recurrentes
Alteraciones del sueño
Sensación de entumecimiento e insensibilidad y parestesia
Temblores y convulsiones, vértigo y mareos, náuseas y malestar gastrointestinal
Sintomatología simpática: taquicardia, sensación de ahogo y sofoco, sudoración excesiva, dolor y opresión en el pecho, disnea
Trastornos de ansiedad
Trastorno de ansiedad generalizado
Trastornos de pánico
Trastornos de ansiedad postraumática
Trastornos fóbicos
Trastornos obsesivo-compulsivos
Trastorno de ansiedad generalizada
Persistente, se cronifica, el paciente tiene una preocupación excesiva sin un elemento externo que la justifique
Trastorno de pánico
Episódico, sintomatología muy severa pero de corta duración, aparecen y desaparecen rápidamente
Trastorno de estrés postraumático
La sintomatología aparece ante la presentación de un estímulo que el paciente relaciona con una experiencia traumática
Trastornos fóbicos
Episodio intenso de ansiedad ante un estímulo conocido, conducta de evitación
Trastorno obsesivo-compulsivo
Fase obsesiva: pensamientos irracionales que no puede resistir
Fase compulsiva: respuesta conductual para liberar la ansiedad de la fase obsesiva
Antes de establecer el tratamiento para el cuadro de ansiedad se debe establecer el diagnóstico diferencial
Sistema límbico
Conjunto de estructuras que funcionan coordinadamente y que forman una frontera alrededor de la corteza cerebral, responsables de la expresión de las emociones
Respuesta de ansiedad
Tálamo filtra información sensorial
Corteza prefrontal evalúa información sensorial y memoria
Amígdala participa en la respuesta ante los estímulos
Activación del sistema nervioso autónomo y eje hipotálamo-hipofisario-adrenal
Técnicas de neuroimagen permiten observar los cambios en el flujo sanguíneo cerebral en respuesta a estímulos
Disomnias
Alteraciones de la cantidad, calidad o horario del sueño
Parasomnias
Episódicas y no se pueden tratar con farmacología
Insomnio
Pobre calidad del sueño, con dificultad para conciliar o mantener el sueño
Como consecuencia del insomnio se produce una disminución de las funciones cognitivas
Disomnias
Alterações da quantidade, qualidade ou horário do sono, que podem ser tratadas com fármacos
Disomnias
Insónia
Hipersónia
Distúrbios do ritmo sono/vigília
Parasomnias
Sonambulismo
Sonilóquia
Terrores noturnos
Pesadelos
Enurese
Paralisia do sono
Insónia
Má qualidade do sono, definida quando a relação entre o tempo de sono e o tempo na cama não excede 75%
Tipos de insónia
Insónia de início ou conciliação
Insónia de manutenção ou final do sono
Insónia
Diminuição das funções cognitivas durante o dia, desenvolvimento de doenças psiquiátricas, aumento do risco de doenças cardíacas, diabetes tipo II, obesidade, hipertensão e enfraquecimento do sistema imunológico
Antes de iniciar o tratamento da insónia, deve-se realizar um diagnóstico diferencial para descartar que não seja secundária a outras doenças ou medicamentos
Medicamentos que podem causar insónia secundária
Antidepressivos, especialmente inibidores seletivos da recaptação de serotonina ou noradrenalina
Antagonistas α e β-adrenérgicos
Diuréticos
Psicoestimulantes, esteroides e hormônios da tireoide
Distúrbios e doenças que podem causar insônia secundária
Transtornos de ansiedade e do humor
Parasomnias
Apneia do sono
Estudo polisonográfico do sono
1. Eletroencefalografia (EEG)
2. Eletromiografia (EMG)
3. Eletro-oculografia (EOG)
Fases do sono
Fase NREM (I-IV)
Fase REM
Fase NREM
Caracterizada por ondas cerebrais mais lentas e maior hipotonia muscular
Fase REM
Fase onírica, com atividade elétrica cerebral semelhante à vigília e atonía muscular com movimentos oculares rápidos
O ciclo sono-vigília se repete 4-6 vezes por noite, com duração de aproximadamente 90 minutos
No primeiro terço da noite predominam as fases III e IV, fases restaurativas do organismo
Diminuição da ativação do núcleo supraquiasmático
Diminui a atividade do hipotálamo dorsomedial, inibindo as neurônios orexinérgicas e desinibindo as neurônios GABAérgicas, levando ao sono
Benzodiazepinas
Estruturas com fusão de um anel fenólico e um grupo 1,4-benzodiazepínico, com muitas possibilidades de modificação estrutural
Classificação das benzodiazepinas
De acordo com a duração da ação, que depende da meia-vida
Benzodiazepinas tricíclicas
Formadas pela fusão de um ciclo adicional sobre a estrutura diazepina
Profármacos de benzodiazepinas
Formados pela síntese de sais com substituintes na posição R3
Receptor GABA-A
Receptor ionotrópico pentamérico que forma um poro, no qual o GABA se liga para permitir a entrada de íons cloreto e hiperpolarizar a membrana
Mecanismo de ação das benzodiazepinas
Moduladores alostéricos positivos do receptor GABA-A, facilitando a ligação do GABA e potencializando seus efeitos inibitórios
Ainda não existem benzodiazepinas seletivas para subunidades α específicas do receptor GABA-A, mas têm grande potencial farmacológico