Sidgwick via a justiça principalmente através da lente utilitarista, ou seja, como um conceito que deve maximizar a felicidade ou bem-estar geral. Para ele, as ações e instituições são justas se contribuírem para o maior bem-estar possível para o maior número de pessoas. Essa abordagem implica que a justiça é uma questão de resultados práticos e consequencialistas, em vez de aderência a princípios abstratos ou direitos inalienáveis