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  • Justiça
    Sidgwick via a justiça principalmente através da lente utilitarista, ou seja, como um conceito que deve maximizar a felicidade ou bem-estar geral. Para ele, as ações e instituições são justas se contribuírem para o maior bem-estar possível para o maior número de pessoas. Essa abordagem implica que a justiça é uma questão de resultados práticos e consequencialistas, em vez de aderência a princípios abstratos ou direitos inalienáveis
  • Economia
    Na economia, Sidgwick defendia a eficiência e a maximização do bem-estar geral. Ele acreditava que a economia deveria ser organizada de maneira a promover a maior felicidade possível. Isso significava que as políticas econômicas deveriam ser avaliadas com base em seus resultados em termos de bem-estar social, e não apenas em termos de crescimento econômico ou riqueza agregada. Sidgwick também reconhecia a importância de corrigir falhas de mercado e desigualdades que poderiam prejudicar o bem-estar geral.
  • Estado
    O estado, para Sidgwick, tem a função de promover o bem-estar dos seus cidadãos. Ele via o governo como um instrumento necessário para implementar políticas que maximizem a felicidade. Isso incluía a provisão de bens públicos, a regulação de comportamentos que poderiam prejudicar o bem-estar coletivo e a redistribuição de riqueza quando necessário para corrigir desigualdades que afetassem a felicidade geral.
  • Direito
    No campo do direito, Sidgwick considerava que as leis devem ser formuladas e aplicadas de maneira a promover o bem-estar geral. Ele acreditava que o sistema legal deveria ser projetado para dissuadir comportamentos que prejudicam o bem-estar coletivo e para encorajar comportamentos que o promovem. A justiça legal, portanto, está intimamente ligada aos princípios utilitaristas de maximização da felicidade.
  • Sociedade Justa
    Para Sidgwick, uma sociedade justa é aquela organizada de tal forma que as instituições e as políticas promovem o bem-estar máximo para todos os seus membros. Isso implica um equilíbrio entre a liberdade individual e a intervenção estatal para corrigir injustiças e promover o bem-estar coletivo. Ele reconhecia a necessidade de igualdade de oportunidades e a importância de corrigir desigualdades que podem prejudicar o bem-estar geral.