Friedman acredita em um estado minimalista, cuja função principal é proteger os direitos individuais, fazer cumprir os contratos e manter a ordem. Ele é crítico de intervenções estatais na economia e na vida privada dos cidadãos, argumentando que tais intervenções frequentemente resultam em menos liberdade e eficiência. No contexto do livro, a análise de Maffettone e Veca provavelmente destaca como essa visão se compara com outras teorias de justiça, como a de John Rawls, que defende um papel mais ativo do estado na promoção da justiça social.