Uma junta toma a direção da resistência e todas as colónias da América afirmam a sua fidelidade a Fernando VII. Quando este é internado no palácio de Valença, o poder fica vago. Por isso, na ausência do soberano, as colónias vêem-se forçadas a administrar-se a si próprias, decisão contra a qual, de Paris ou de Madrid, nada podem nem Napoleão nem José. Repõem em vigor as instituições tradicionais caídas em desuso. Desenvolve-se uma vida política local que poderia classificar-se de democrática se não se limitasse apenas aos crioulos.