A relação entre o social e o político é descrita como uma "harmonia espontânea". Comte separa o social do político e do económico, argumentando que, na sociedade moderna, a coesão social - a autoridade social - resulta essencialmente de forças morais e intelectuais, e não políticas ou económicas. O governo cumpre as suas obrigações não através do exercício da força, mas através da liderança moral e intelectual.